quinta-feira, 8 de outubro de 2009

DEPUTADO PAULO MELO (PMDB ) TEM BENS BLOQUEADOS

Paulo Melo (PMDB), está com parte dos bens indisponível. A decisão foi da juíza Mabel Saramago, de Saquarema, que concedeu liminar ao Ministério Público (MP) em ação de improbidade administrativa contra o deputado, a mulher dele, Franciane Melo, vice-prefeita da cidade, o prefeito Antonio Peres (PMDB) e o procurador do município, Antonio Francisco Alves. Todos estão com bens indisponíveis.
O caso envolve convênio entre a prefeitura e o Instituto Paulo Melo, pertencente ao deputado. Para o MP, o contrato foi irregular. Dos cerca de R$ 420 mil previstos no convênio, a prefeitura repassou R$ 323 mil ao instituto além de suspender o acordo, a juíza ainda proibiu repasse de novos recursos.

Publicado no ODIA ONLINE em 29/11/2006 01:29:00

Um comentário:

  1. Em Saquarema-RJ aconteceu um fato muito estranho. Antes das eleições era só andar pelas ruas e perguntar em quem o eleitor iria votar que a resposta era unânime: Pedro Ricardo, candidato da oposição. Pois bem, o rapaz perdeu em todas, eu disse todas as 173 urnas da cidade. Perdeu e perdeu de muito. O mais estranho é que hoje, um mês após as eleições, você vai às ruas e os eleitores continuam unânimes em dizer que votaram em Pedro Ricardo. Seria muito mais cômodo pro eleitor dizer que votou na candidata vitoriosa. Mas não, o eleitor bate o pé afirmando que votou no outro. Curiosamente, é difícil encontrar alguém que confirme que votou na candidata vencedora, que coincidentemente é a esposa do deputado estadual Paulo Melo, presidente da ALERJ. Existem vários relatos da internet e inclusive vídeos no YOUTUBE atestando a vulnerabilidade das urnas eleitorais. Está lá pra quem quiser assistir. O fato é que esse triunvirato: Cabral, Zveiter e Paulo Melo atenta contra a democracia. Todos os poderes encontram-se de um lado só da balança, prejudicando a alternância do poder, principal filosofia da democracia. O fato é que não adianta espernear, pois o TSE, por mais que existam evidências que comprovem, jamais irá admitir fraudes em suas 'caixas pretas'. O ideal seria que a urna eletrônica emitisse, também, um cupom onde mostrasse em quem o eleitor votou. E que esse cupom fosse colocado numa urna tradicional ao lado dos mesários, para fins de comprovação posterior. Uma coisa é certa: nenhum outro país no mundo, depois de examinar, quis comprar nosso ‘avançadíssimo, rápido e moderno' método de escrutínio, nem o Paraguai.

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